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COP 30 – Belém não é Dubai, por Beto Faro

Detalhes
Escrito por: Wallace Sousa
Categoria: Artigos
Publicado: 19 Março 2025
Acessos: 86
Senador Beto Faro destaca a necessidade de esforços multilaterais para controle do clima (Foto: Alessandro Dantas)

Graças à sua população, e aos esforços gigantescos dos poderes públicos, creio que Belém estará apta a receber os personagens que decidirão sobre os esforços multilaterais contra o colapso do clima


Ignorando as articulações de setores contrários a Belém como sede da COP 30, o presidente Lula mantém a integralidade do evento na nossa capital. O engajamento do governador do estado, do prefeito de Belém e da própria população reforçam o posicionamento do presidente. Muito se comenta sobre as vulnerabilidades urbanas de Belém, o que é verdade, mas que no Brasil, não é uma especificidade de Belém. Algumas dessas deficiências estão sendo sanadas mediante os investimentos realizados pelo governo Lula, que já somam 5 bilhões de Reais.

Claro que Belém não será transformada numa Dubai, cidade que sediou a COP 28. Continuará uma cidade atraente, exuberante, mas sem os serviços e infraestrutura urbana de excelência, próprios de uma grande metrópole de país rico. Porém, graças à sua população, e aos esforços gigantescos dos poderes públicos, creio que Belém estará apta a receber com dignidade, calor humano e com expectativas positivas, os personagens que decidirão sobre os esforços multilaterais contra o colapso do clima.

Insistimos para que não confundam Belém com Dubai, no recorte posto da ‘riqueza’; que saibam que encontrarão uma cidade com todas as contradições das grandes cidades da Amazônia, região economicamente pobre do Brasil. Mas, em contrapartida, devemos nos empenhar para também não apresentarmos Belém com os preços de Dubai.

Tem sido preocupante a elevada especulação que vimos assistindo, por alguns setores, principalmente em torno das nossas deficiências nos serviços de hospedagem. Notícias veiculadas no exterior e por jornais de grande expressão nacional dão conta de demonstrações absurdas de ganância, que são verdadeiros “tiros no pé” para os interesses do crescimento do turismo no nosso estado. Consta que há hotéis, sem classificação de estrela, que estão oferecendo diária para o período da COP acima de 10 mil Reais, para uma diária normal de R$ 180,00. Apartamentos alugados atualmente por 3 mil Reais/mês, são ofertados por 40 mil Reais, por alguns dias. Por conta de absurdos dessa natureza, muitos grupos de pessoas de várias partes do mundo que tentavam garantir a viagem a Belém desistiram do projeto. É difícil pretender a ação do poder público para coibir ou restringir esses fatos especulativos lamentáveis que conspiram contra o futuro do turismo no Pará.

Mas os poderes públicos podem e devem agir para que Belém apresente regularidade do abastecimento e estabilidade dos preços dos alimentos, em especial, daqueles da culinária regional e dos alimentos da dieta tradicional. Isto, não apenas para bem recepcionar a população visitante na época da COP, mas, principalmente, para resgatar maior conforto econômico para a nossa população, em especial, das camadas inferiores de renda.

A imprensa tem noticiado o empenho do governo Lula para enfrentar esse fenômeno da inflação da comida que os brasileiros vêm enfrentando. Aqui mesmo neste espaço já abordamos esse tema para o caso específico da região metropolitana de Belém. Mas é preocupante a resiliência da alta desses preços na nossa capital. No acumulado dos 12 meses, até fevereiro/2025, a inflação da comida em Belém foi de 8.54%; portanto, bem acima do IPCA Geral de 5.1%. Vale destacar o açaí, produto objeto do desejo de grande parte das pessoas que virão à COP. Há muito temos discutido, mas ainda não houve ação pública para reverter a tendência que gradativamente transforma o açaí em alimento de consumo das classes abastadas. Somente nos meses de janeiro e fevereiro a inflação do açaí em Belém foi de 22.2%; taxa mais de 4 vezes acima do IPCA geral. Ovo e café tiveram aumento nos preços de 23.9% e 21.8% nesses dois meses. Precisamos agir; nossa renda não é a de Dubai!

Beto Faro é senador pelo PT  e foi eleito pelo Pará


Publicado originalmente em pt.org.br

TSE e Democracia, por Beto Faro

Detalhes
Escrito por: Wallace Sousa
Categoria: Artigos
Publicado: 03 Junho 2024
Acessos: 185
Líder do PT no Senado analisa desafios a serem enfrentados pelo TSE durante a presidência de Cármen Lúcia. (Foto: Alessandro Dantas)

O líder do PT no Senado analisa o complexo desafio que o TSE enfrentará nas próximas eleições, como o controle do uso da inteligência artificial, em especial, as deepfakes.

 

No próximo dia 3/6 haverá a cerimônia de posse da Ministra Carmen Lucia na presidência do TSE. A Ministra substituirá o Ministro Alexandre de Moraes e, face as atuais circunstâncias histórias, enfrentará dois desafios políticos grandiosos para os quais, todavia, está plenamente habilitada.

O primeiro será o de organizar e comandar o processo eleitoral municipal deste ano num contexto de escalada, no Brasil, do uso massivo e inescrupuloso das mídias digitais para a destruição de reputações, e a mistificação e imposição de realidades. Essa pratica replica estratégia da extrema direita internacional para burlar e descredibilizar as democracias e suas lideranças.

Assim, mesmo que num momento político bem menos turbulento e ameaçador que o observadas em 2022, a Ministra precisará utilizar o peso da sua biografia, habilidade, liderança e autoridade para evitar os riscos que se colocam para a integridade do processo eleitoral em todas as suas dimensões. 

O segundo grande desafio da Ministra, de natureza mais subjetiva, psicológica, mas real para a política, reside no fato de ela ter que lidar com a responsabilidade de substituir no comando do TSE alguém celebrizado nos meios democráticos do país pela coragem cívica e inflexibilidade política na defesa da ordem jurídica, institucional e democrática do país sob intenso ataque desde o início do governo Bolsonaro.

Sem dúvidas, a gestão do Ministro Alexandre de Moares estará registrada na história do Brasil pelo rigor jurídico e político, sem condescendência, com as fake news e tentativas golpistas que assombraram as instituições e a democracia brasileira no período recente. Inclusive, até as regras que regerão o processo eleitoral neste ano, já estão prontas, o que facilitará a vida da Ministra, pois evitarão vazios regulatórios que seriam inevitáveis sem um TSE forte face as omissões e permissividades da atual composição majoritária do Congresso.   

Claro que afora os seus méritos, a desenvoltura do Ministro Moraes só foi possível graças ao apoio irrestrito por ele recebido pela maioria dos membros do TSE e do Supremo, incluindo a própria Ministra Carmen Lucia. Não existe assimetria de saber jurídico, de coragem, e de compromisso público e democrático entre os dois ministros. Talvez os estilos os diferenciem. A ver. 

O novo e complexo desafio factual para o TSE no próximo pleito eleitoral será o controle do uso da inteligência artificial, em especial, as deepfakes, que apresentam enorme potencial de descontextualizar, manipular ou desinformar o eleitorado e, por conseguinte, de contaminar e alterar as decisões dos eleitores. 

Em fevereiro, o TSE modificou a Resolução nº 23.610/2019 sobre propaganda eleitoral, incluindo artigos específicos voltados à inteligência artificial. O novo texto exige transparência, a utilização de marcas d’água para identificar o uso de IA na criação das peças, e proíbe deepfakes danosas ao processo. Porém, é essencial que as big techs adiram deforma plena aos conteúdos regulatórios do TSE para que tenhamos um processo eleitoral limpo, onde as peças geradas por IA sejam identificáveis, rastreáveis e transparentes. 

Com o intuito de contribuir com esse debate fortalecendo a nova gestão do TSE e, ao mesmo tempo, comprometer publicamente as plataformas com a integridade do processo eleitoral, em conjunto com as senadoras Eliziane Gama e Tereza Leitão, e o senador Humberto Costa, estaremos promovendo, provavelmente no próximo dia 14, audiência pública na Comissão de Defesa da Democracia do Senado para discutir o tema Democracia e Eleições: o impacto da Inteligência Artificial no contexto eleitoral brasileiro.

Deverão participar do evento representantes do TSE, AGU, Ministério da Justiça, META, Tik Tok, Google, X (antigo Twitter), e do Conselho Consultivo de Alto Nível da ONU para a Inteligência Artificial. Em suma, a realização desta audiência pública será um espaço coadjuvante, mas relevante, nas lutas das instituições democráticas em reforço à confiabilidade do sistema eleitoral e democrático brasileiro, tão atacados nos últimos anos. 

Marcha e Grito por Conquistas, por Beto Faro

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Escrito por: Wallace Sousa
Categoria: Artigos
Publicado: 27 Mai 2024
Acessos: 205
Líder do PT no Senado destaca a realização do Grito da Terra e a Marcha dos Prefeitos (Foto: Alessandro Dantas)

No artigo, o senador destaca anúncios feitos pelo governo Lula voltados aos municípios e para a agricultura familiar

Nesta semana tivemos dois eventos políticos diferenciados e importantes em Brasília, ambos tradicionais: a 25ª Marcha dos Prefeitos (e prefeitas) conduzido pela Confederação Nacional de Municípios, e a 24ª edição do Grito da Terra, coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura, que luta por conquistas para a agricultura familiar no Brasil. 

A Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios ocorreu no período de 20 a 23, com o tema “Pacto Federativo: um olhar para a população desprotegida”. Participaram mais de 2.500 prefeitas e prefeitos de todo o país. Na véspera, o governo havia anunciado R$ 826 milhões pelo PAC, para obras em 41 municípios do Pará.

Na solenidade de abertura da Marcha, o presidente Lula conclamou os gestores e gestoras municipais a exemplarmente manterem o ambiente de civilidade e harmonia nas eleições deste ano, independente das opções políticas e ideológicas de cada.

Além de discursar em defesa da pacificação nacional, o presidente Lula, mesmo diante dos gigantescos custos fiscais para a União com a legítima assistência e reconstrução do Rio Grande do Sul, fez o anúncio de medidas que resultarão em forte alívio fiscal aos municípios brasileiros.

Em articulação com o Congresso e o STF o governo manteve a redução de 20%, para 8%, da alíquota da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento de municípios durante o ano de 2024.

Medida de enorme relevância foi a liberação de R$ 7,5 bi em emendas individuais, de bancada e comissão aos municípios, com R$ 6 bi já na conta das prefeituras nesta semana. Serão definidas novas regras para o financiamento de dívidas previdenciárias e precatórios dos municípios, com novos prazos para a renegociação de juros e teto máximo de comprometimento da receita corrente liquida. Para os precatórios, será incentivada a liquidação. 

Todos os 5.570 municípios terão acesso aos R$ 4,3 bilhões do Ministério da Saúde para um novo modelo de financiamento da “atenção primária” – incremento do custeio em equipes de Multiprofissionais e Saúde Bucal. Também haverá Acesso ao programa Minha Casa, Minha Vida para municípios com menos de 50 mil habitantes.

Haverá a securitização das dívidas estaduais e municipais; a simplificação das regras de transferências voluntárias entre outras. Em resumo, definitivamente, valeu cada centavo os gastos dos prefeitos com a viagem à Brasília. 

Praticamente no mesmo período (dias 20 e 21) ocorreu o Grito da Terra que levou para Brasília mais de 10 mil agricultoras e agricultores familiares para apresentar as demandas do universo de 3.9 milhões de estabelecimentos de agricultura familiar do Brasil. Em conformidade com os tempos presentes, o tema do Grito foi Agricultura Familiar é Alimento Saudável e Conservação Ambiental.

A pauta apresentada foi ampla, envolvendo desde estímulos à produção, inclusão de segmentos familiares excluídos das políticas, reforma agrária e direitos sociais e ambientais. Por certo terão aceitação por um governo que, diferente do anterior, é comprometido com a segurança alimentar e nutricional, a sustentabilidade e as causas dos trabalhadores do campo.

A propósito, estamos próximos ao lançamento das medidas para a safra 2024/2025. Ano passado, as medidas para a safra 2023/24 envolveram as maiores dotações já definidas no país tanto para a agricultura empresarial como para a familiar. Esse fato nos leva a presumir pelo incremento ainda maior dos recursos para a próxima safra em que pese o aperto fiscal. Até porque, o aumento da renda dos segmentos sociais mais pobres da nossa população desde o início do governo, resultou em pressões de demanda alimentar, o que vem provocando tensões inflacionárias de alimentos estratégicos da dieta básica.

Portanto, serão necessários estímulos adicionais para a necessária resposta da oferta alimentar para contornar esse caso de carestia que, curiosamente, reflete uma manifestação virtuosa da atual política econômica que recupera e transforma o Brasil e o poder de consumo da população. O Pará esteve bem representado na Marcha e no Grito. 

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