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Airton Faleiro propõe debate sobre atendimento a saúde em barcos-hospitais no Baixo Amazonas.

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Escrito por: Wallace Sousa
Categoria: PT Pará no Parlamento
Publicado: 11 Junho 2024
Acessos: 207
Airton Faleiro ressaltou experiências bem sucedidas no atendimento fluvial no rio Amazonas (Foto: Zeca Ribeiro / Câmara dos Deputados)

A Comissão da Amazônia e dos Povos Originários e Tradicionais da Câmara dos Deputados promove nesta terça-feira (11) audiência pública sobre barcos-hospitais que atendem a saúde fluvial no Baixo Amazonas.

O debate foi sugerido pelo deputado Airton Faleiro (PT-PA). Ele quer identificar os desafios e necessidades desse atendimento para propor uma regulamentação.

"A Política Nacional de Atenção Básica estabelece os parâmetros mínimos de equipamentos e pessoal para que a embarcação preste cuidados à comunidade durante 23 dias por mês, tanto ancorada quanto por meio de deslocamento de equipes. Precisamos, no entanto, normatizar a saúde fluvial especializada", disse.

O debate será realizado a partir das 13 horas, no plenário 12.

A audiência será interativa, confira a lista de convidados e mande suas perguntas.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Bordalo solicita ao Governo correção do termo ‘auxiliar de saúde’ aos servidores de enfermagem

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Escrito por: Wallace Sousa
Categoria: PT Pará no Parlamento
Publicado: 11 Junho 2024
Acessos: 210
Foto divulgação
O deputado Bordalo solicitou para que o Governo do Estado providencie a alteração da nomenclatura “auxiliar de saúde” que consta nos contracheques do grupo de servidores por Auxiliares de Saúde, Agentes de Saúde e Auxiliares de Enfermagem.

 

O deputado Bordalo protocolou nesta terça-feira (11) em sessão ordinária da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa), moção n° 430/2024 para que o Governo do Estado providencie a alteração da nomenclatura “auxiliar de saúde” que consta nos contracheques do grupo de servidores por Auxiliares de Saúde, Agentes de Saúde e Auxiliares de Enfermagem.

O parlamentar recebeu em seu gabinete uma comissão de aproximadamente 500 servidores estaduais que lutam há anos pela adequação da terminologia, e consequentemente o enquadramento na Lei nº 14.434 de 04 de agosto de 2022, que altera a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, para instituir o piso salarial nacional do Enfermeiro, do Técnico de Enfermagem, do Auxiliar de Enfermagem e da Parteira.

A Lei determina valores mínimos mensais que a iniciativa privada ou pública deve pagar, no caso dos enfermeiros o piso é de R$4.750. Os técnicos de enfermagem não podem receber menos de R$3.325 e os auxiliares de enfermagem e as parteiras, R$2.375.

Em 2023, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou sem vetos a Lei nº 14.581, que permite ao governo federal transferir R$7,3 bilhões para estados e municípios pagarem o novo piso da enfermagem. Ao todo, 867 mil profissionais que atuam como enfermeiros, parteiras, técnicos ou auxiliares de enfermagem serão beneficiados.

Sem alteração da nomenclatura no contracheque dos servidores estaduais do Pará, não são reconhecidos perante a lei como profissionais da enfermagem, o que implica em remuneração muito abaixo da categoria, além de todas as inseguranças quanto aos seus direitos trabalhistas.

O grupo informou que alguns municípios paraenses já conseguiram regularizar o enquadramento dessa categoria profissional, como é o caso de Ipixuna do Pará e outros.

A moção de autoria do deputado Bordalo é direcionada à Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (SEPLAD), à Secretaria de Estado de Saúde (SESPA) e à Procuradoria Geral do Estado. A solicitação feita pelo parlamentar será levada ao conhecimento do Gabinete Civil, do Conselho Regional de Enfermagem, do Ministério Público do Estado do Pará e da Ouvidoria do Estado do Pará.

Direito ao parto humanizado no sistema público de saúde do Pará é proposta de Bordalo na Alepa

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Escrito por: Wallace Sousa
Categoria: PT Pará no Parlamento
Publicado: 11 Junho 2024
Acessos: 201
Foto divulgação

Projeto de Lei visa promover segurança, conforto e autonomia às gestantes atendidas pelo SUS no estado do Pará

 

O deputado Bordalo (PT), apresentou nesta terça-feira (11), na Assembleia Legislativa do Pará (Alepa)  o Projeto de Lei que assegura o direito ao parto humanizado nos estabelecimentos públicos de saúde do Pará. 

A iniciativa busca transformar a experiência de parto em uma jornada mais segura, respeitosa e centrada nas necessidades das gestantes, promovendo práticas baseadas em evidências científicas e na autonomia das mulheres.

O Projeto de Lei estabelece que toda gestante tem direito a receber assistência humanizada durante o parto. O conceito de parto humanizado é definido como aquele que prioriza a segurança do processo e a saúde da parturiente e do recém-nascido, adota rotinas revisadas e aprovadas por instituições de excelência como a Organização Mundial da Saúde (OMS), e respeita as opções das gestantes para procedimentos que garantam conforto e bem-estar, incluindo alívio da dor.

Entre os princípios do parto humanizado estabelecidos pela lei estão a harmonização entre segurança e bem-estar, a mínima interferência médica, a preferência por métodos menos invasivos e mais naturais, e o fornecimento de informações claras sobre os procedimentos disponíveis. 

As gestantes também terão direito a um Plano Individual de Parto, onde poderão manifestar suas preferências sobre diversos aspectos do processo de parto, incluindo a presença de um acompanhante, métodos para alívio da dor e monitoramento dos batimentos cardíacos fetais.

O deputado Bordalo destacou a importância da nova lei como um marco para a saúde pública no Pará. “É alarmante que a taxa de cesáreas no Brasil seja tão alta, especialmente quando muitas são realizadas sem necessidade médica justificável. Este projeto visa garantir que o parto seja uma experiência segura e respeitosa, centrada na mulher e em seu bem-estar”, afirmou.

A lei também obriga o Poder Executivo a garantir a elaboração do Plano Individual de Parto, assistido por um médico-obstetra, e a fornecer informações sobre todos os procedimentos e suas implicações. Além disso, estabelece que os estabelecimentos de saúde utilizem materiais adequados e mantenham protocolos atualizados para garantir a segurança e bem-estar durante o parto.

A implementação de práticas de parto humanizado visa combater as altas taxas de cesáreas desnecessárias e as práticas desrespeitosas que violam os direitos reprodutivos das mulheres, muitas vezes resultando em experiências traumáticas. A presença de um acompanhante durante o parto, por exemplo, é reconhecida por proporcionar apoio emocional significativo, contribuindo para um parto mais positivo.

O deputado Bordalo registra no PL que o parto humanizado reconhece e valoriza a autonomia da mulher, respeitando seus desejos e necessidades. Ele considera ser um passo importante para garantir que o parto seja uma experiência segura, respeitosa e centrada nas mães, promovendo um ambiente de apoio e cuidado durante um momento tão importante de suas vidas.

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