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Por iniciativa de Beto Faro, Senado vai debater regulamentação da Inteligência Artificial

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Escrito por: Wallace Sousa
Categoria: PT Pará no Parlamento
Publicado: 10 Junho 2024
Acessos: 238
Inteligência artificial é tema de projeto de lei no Senado (PL 2.338/2023), que visa regulamentar o uso da tecnologia no país. (Divulgação)

Senador Beto Faro (PT-PA) quer dar foco ao tema da IA e discutir maneiras de combater desinformações geradas pelo uso da tecnologia. (Foto: Divulgação)

A inteligência artificial (IA) será o centro de dois debates nesta semana, no Senado. O primeiro ocorre nesta terça-feira (11/6), no plenário da Casa, sobre a regulamentação do tema, enquanto o outro ocorrerá no dia seguinte (12/6), na Comissão de Defesa da Democracia (CDD), sobre o uso dessa tecnologia durante o período eleitoral.

Um dos autores dos pedidos das duas audiências, o líder do PT no Senado, Beto Faro (PA), acredita que é fundamental que o Senado traga o tema à tona, devido à proximidade do período eleitoral, já que a tecnologia pode ser usada para influenciar eleitores.

“A utilização massiva de dados pode claramente influenciar as escolhas dos eleitores. Por isso, é fundamental que haja mecanismos eficazes para assegurar a veracidade das mensagens recebidas pelas redes sociais. É preciso garantir eleições limpas, com combate à manipulação de informações, à potencialização da desinformação e à disseminação das chamadas deepfakes (adulteração de vídeos por meio da tecnologia)”, aponta o parlamentar.

Regulamentação

A sessão temática dessa terça-feira vai tratar da regulamentação da IA, prevista no Projeto de Lei (PL) 2.338/2023, de autoria do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que deve ser votado no plenário do Senado no dia 12 de junho. O texto foi elaborado a partir do anteprojeto apresentado pela comissão de juristas que tratou do assunto em 2022.

A proposta cria normas gerais de caráter nacional para concepção, desenvolvimento, implementação e governança responsável de sistemas de IA no país, com o objetivo de proteger os direitos fundamentais, estimular a inovação responsável e garantir a implementação de sistemas seguros e confiáveis.

O substitutivo proíbe a implementação e o uso de sistemas de inteligência artificial que empreguem técnicas com objetivo de induzir o comportamento da pessoa ou de grupos de maneira que cause ou seja provável que cause danos à saúde, à segurança ou a outros direitos fundamentais próprios ou de terceiros.

O substitutivo determina que, antes da introdução e circulação no mercado, emprego ou utilização de sistemas de IA, o desenvolvedor e aplicador deles realizem avaliação preliminar que determinará o grau de risco do sistema. Os de risco excessivo são proibidos. Em relação aos de alto risco, caberá ao SIA regulamentar a classificação da lista desses sistemas de IA.

Influência eleitoral

O outro debate na semana sobre o tema será em relação ao uso da IA especificamente no período eleitoral. Na justificativa do pedido de audiência, os autores do requerimento destacam a preocupação com a integridade das eleições a partir do uso de novas tecnologias.

“As recentes experiências eleitorais globais demonstram os desafios que a crescente presença da IA no contexto político traz”, explicam os senadores. Além de Beto Faro, também assinam o requerimento Humberto Costa (PT-PE), Teresa Leitão (PT-PE) e Eliziane Gama (PSD-MA).

Em fevereiro, o TSE alterou uma resolução sobre propaganda eleitoral, incluindo artigos específicos voltados à inteligência artificial. O novo texto exige transparência, a utilização de marcas d’água para identificar o uso de IA na criação das peças, e proíbe deepfakes que possam descontextualizar, manipular ou desinformar o eleitorado.

“Nesse contexto, é essencial que as big techs colaborem e se comprometam com um processo eleitoral mais seguro para os eleitores, garantindo que a circulação de conteúdos ocorra da melhor forma possível e que os conteúdos gerados por IA sejam identificáveis, rastreáveis e transparentes”, finalizam os parlamentares, no texto do requerimento.

Dilvanda Faro apresenta projeto que assegura sigilo de dados em cadastros públicos à mulher vítima de violência doméstica

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Escrito por: Wallace Sousa
Categoria: PT Pará no Parlamento
Publicado: 15 Março 2024
Acessos: 134
Dilvanda Faro é a autora da proposta. Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Hoje apenas o sigilo dos dados referentes à escola dos filhos da vítima é garantido

 

O Projeto de Lei 5295/23 determina o sigilo de dados e informações relacionados à mulher vítima de violência familiar ou doméstica e de seus dependentes. A medida vale para todos os cadastros mantidos pelo poder público. A Câmara dos Deputados analisa a proposta, que altera a Lei Maria da Penha.

Segundo a autora do projeto, deputada Dilvanda Faro (PT-PA), a lei hoje assegura apenas o sigilo dos dados da ofendida e dos dependentes em relação à matrícula em escola próxima da residência.

O texto atual da Lei Maria da Penha assegura à mulher em situação de violência doméstica e familiar prioridade para matricular seus dependentes em instituição de educação básica mais próxima de seu domicílio, ou transferi-los para essa instituição, bastando apenas a apresentação de documentos comprobatórios do registro da violência doméstica.

“A situação da mulher vítima de violência é extremamente precária em relação à possibilidade de ser revitimizada violentamente. Nesse sentido, propomos estender o sigilo a todos os aspectos da vida social da mulher vítima de violência”, argumenta a autora.

Tramitação
O projeto será analisado, em caráter conclusivo, pelas comissões de Administração e Serviço Público; de Defesa dos Direitos da Mulher; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Dilvanda Faro é eleita presidente da Comissão da Amazônia

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Escrito por: Wallace Sousa
Categoria: PT Pará no Parlamento
Publicado: 12 Março 2024
Acessos: 163
Dilvanda Faro: comissão representa possibilidade de se construir um Brasil para todos. Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Deputada quer ouvir demandas de todos os povos tradicionais, como ribeirinhos, quilombolas, ciganos e povos de matriz africana

 

A deputada Dilvanda Faro (PT-PA) foi eleita nesta terça-feira (12) presidente da Comissão da Amazônia e Povos Originários da Câmara dos Deputados. Ela recebeu 9 votos de um total de 10 – um voto em branco. O mandato é de um ano. Os ocupantes dos demais cargos (1ª, 2ª e 3ª vice-presidências) serão definidos nas próximas reuniões.

Dilvanda Faro adiantou que o colegiado deverá continuar atuando como um espaço de acolhimento para os movimentos sociais, a exemplo do que ocorreu no primeiro ano da comissão, em 2023, quando foi presidida pela líder indígena e deputada Célia Xakriabá (Psol-MG).

“Essa é uma comissão nova e não por acaso foi uma mulher a sua primeira presidente, transformando em realidade para nossos parentes indígenas a apresentação de suas pautas, demandas, desafios, e possibilidade de se construir um Brasil para todos”, disse Dilvanda.

Ela acrescentou que pretende ampliar a agenda do colegiado para ouvir demandas de todos os povos tradicionais, como ribeirinhos, quilombolas, ciganos e povos de matriz africana. “Eu sou uma cabocla ribeirinha da beira do rio Guamá, lá do Pará, e eu entrei numa trajetória política porque não tinha energia na minha comunidade”, contou a deputada.

Perfil
Dilvanda Faro está em seu primeiro mandato. Ela é agricultora, sindicalista e foi 1ª vice-presidente desta mesma comissão no ano passado. Na última legislatura, foi deputada estadual no Pará.

O que faz a comissão
A Comissão da Amazônia e Povos Originários foi criado com o desmembramento da Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional.

O colegiado discute e vota propostas relativas ao desenvolvimento da região amazônica e assuntos indígenas, como regime das terras tradicionalmente ocupadas por esses povos.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

 

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